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Terceira edição do curso Ética em Movimento chega ao fim

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A terceira edição do Curso Ética em Movimento chegou ao fim nesta quinta-feira, 10. A iniciativa, realizada pelo Conselho Regional de Serviço Social 18a. Região – Sergipe (CRESS/SE), e pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), reuniu trinta profissionais e estudantes de serviço social no auditório do SESC/Centro para debater a ética no exercício profissional da categoria em suas diversas nuances.

Foram quatro encontros de formação, visando aproximar o profissional do Serviço Social do seu Código de Ética e provocar a formulação de estratégias para qualificar sua atuação profissional. A cada encontro, um novo tema foi abordado: Ética e Sociedade, Praxis Profissional, Ética e Direitos Humanos e Ética e Ética e Instrumentos Processuais. Os módulos foram ministrados pelas assistentes sociais Clara Angélica Bezerra, Josiane Soares, Vera Núbia e Ana Caroline Trindade.

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Durante último módulo, os estudantes e profissionais do Serviço Social debateram, à luz do Código Processual de Ética, os fluxos e encaminhamentos das denúncias éticas registradas no CRESS contra profissionais que transgrediram algum artigo do Código de Ética. “Fiz a opção de trabalhar com estudos de casos que refletissem o cotidiano profissional e as possíveis infrações que os assistentes sociais cometem sem ao menos perceber as infrações”, explicou a assistente social Ana Caroline Trindade, que ministrou a última etapa do curso.

Ela explicou que participou de dez intensos dias de aprendizado durante a versão nacional do curso Ética em Movimento, voltada para a formação de formadores, membros da Comissão de Ética do CRESS e ministrada pelo Conselho Federal de Serviço Social. “Tive a responsabilidade de multiplicar as informações e compartilhar a experiência vivenciada na Comissão Permanente de Ética quando integrei a gestão do CRESS (triênio 2011-2014)”, contou.

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Ana Luiza Salgado Oliveira, assistente social da Companhia de Saneamento de Sergipe no setor de educação ambiental, acredita ser fundamental que o profissional do Serviço Social esteja atento aos princípios éticos no seu fazer profissional. “No nosso cotidiano, muitas vezes nosso ponto de vista pessoal acaba se sobressaindo nas nossas decisões. Então, este curso nos faz lembrar que, mesmo com tantos desafios do cotidiano da nossa profissão, nós precisamos estar em constante reflexão sobre o que significa a ética em cada um das situações que enfrentamos”, avaliou.

Para Patrícia Santos, que integra a Comissão de Ética e Direitos Humanos do CRESS/SE, outro aspecto positivo do curso foi promover a aproximação de profissionais com panos de fundo distintos, que atuam em diferentes espaços e órgãos. “O curso Ética em Movimento tem sido uma verdadeira troca. Os assistentes sociais que participam da atividade trazem suas realidades e vivências e nós debatemos a partir dessas experiências e realidades concretas. Para nós, do CRESS, essa troca nos alimenta e nos aproxima, ampliando nossa visão”, comemorou Patrícia. Nesta troca, ela ressalta que o curso funciona ainda como uma forma de mostrar um as atribuições e a atuação da Comissão de Ética e Direitos Humanos do CRRES/SE para a base da categoria.

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Para a docente do curso, Caroline Trindade, ficaram claros os resultados positivos do curso, “pois as reflexões trazidas pelas colegas continham elementos teóricos dos módulos anteriores”, comemorou. Além disso, ressaltou, a turma apresentou ampla diversidade de espaços socioocupacionais, possibilitando assim uma visão ampliada dos desafios éticos. “Parabenizo os profissionais e estudantes, inclusive as colegas que vieram das cidades de Aquidabã, Carira e Itabaiana, demonstrando que em se tratando de aprofundar o conhecimento do exercício profissional, as barreiras da distância não interferem na possibilidade de se capacitar”, finalizou.

Entenda o processo de denúncia e apuração das infrações éticas

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Patrícia explica que a Comissão de Ética e Direitos Humanos tem o papel de fiscalizar e receber denúncias de casos de violação da ética profissional por parte de profissionais. “Alguns desses profissionais transformam direitos em uma benesse”, lamenta a conselheira.

Caroline explica que toda denúncia ética deve ser registrada no CRESS e repassada para sua presidência, que encaminha a denúncia para a Comissão Permanente de Ética. Esta irá identificar se houve ou não infração ética narrada nos fatos da denúncia. O Conselho Pleno do CRESS avalia o parecer da comissão e decide se exclui a denúncia ou instaura o processo ético. “Caso decida instaurar o processo ético, é então formada uma comissão de instrução por assistentes sociais da base que terão a responsabilidade de apurar os fatos narrados e dar os devidos procedimentos para verificação de fato das ações”, completou.

 

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